terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Eu tenho sentido..

Eu tenho sentido uma dor,
uma falta de ar..
uma sensação estranha de sufocamento.

Como se o meu 'eu',
não quisesse ficar dentro de mim.
Como se 'ele' quisesse gritar,
sair correndo
em busca de algo que eu temo.

Por horas fico imaginando coisas
que nunca terei,
mas do nada..
elas surgem, com comentários no 'face'..rs

Com uma esperança
meio que utópica para o meu coração,
que imediatamente diz ao meu cérebro
que talvez possa acontecer.

Estou um pouco sem coragem,
coragem de lutar contra a minha natureza.
Estou precisando de coragem,
pra mudar minha história.

Pois no atual capítulo da minha vida,
em vez de protagonista,
virei uma simples telespectadora.

_(Anna Caroline Andrade Diniz Tinoco Garcia)



Queria que pelo menos alguém um dia, levasse em conta o que vivi, o que tenho vivido, o quanto já cai e o quanto levantei em consideração antes de julgar-me. Sei que o que vivi não me livra das minhas falhas, nem quero que isso aconteça, só estou pedindo pra chegar devagar que eu ando frágil, pra não gritar que estou pensando e ando lenta por fora, em alta velocidade por dentro. Que eu ando precisando da compreensão dos sábios…
— (Caio Fernando Abreu)


domingo, 22 de janeiro de 2012

Fim do Megaupload... SOPA e PIPA??

Galera, com todo esse lance da internet no EUA, sofreremos algumas consequências mesmo a km de distância. Eu estava vendo algumas reportagens e achei super interessante divulgar esses videos.

Fiquem ligados!!!




sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Mentiras..

É incrível como algumas coisas abrem a nossa mente, eu venho pensado muito sobre alguns detalhes.
Já pararam pra pensar quantas mentiras cercam nossas vidas? As vezes mentimos sobre pequenos detalhes por causa do medo da rejeição, por querermos ser aceitos de todas as maneiras nos locais que convivemos, seja na escola, ou em casa, ou num relacionamento. Estamos cercados por uma realidade muitas vezes mentirosa.
Como sabemos então diferenciar? Pois é, muitas vezes não sabemos. E as vezes não conseguimos lidar com as consequências que estes pequenos atos podem causar.
As vezes pensamos que, ao esconder um detalhe a alguém que amamos, estamos poupando aquela pessoa de um sofrimento, mas muitas vezes estamos apenas aumentando a gravidade da dor. É incrível como só pensamos nessas coisas depois que estamos sofrendo alguma consequência.
As vezes escondemos algum segredo da nossa vida, por medo da sociedade que nos cerca, e por temermos a reação das pessoas, família e amigos. Mas falar a verdade é como se libertar.
É importantes existir sinceridade do nosso 'eu interior' com o nosso 'eu exterior'. devemos ter sinceridade conosco primeiro, para conseguirmos ser sincera com as pessoas a nossa volta.
Mentir, todos nós, infelizmente mentimos, mas como lidamos com essas mentiras faz a diferença.
Não devemos, não poderíamos, mas as vezes se torna inevitável esconder algo por medo. Mas o medo não deve ser a prioridade. Devemos pensar, que mesmo que possa machucar, o mais importante é termos coragem de falar a verdade. E não convivermos com a culpa de uma mentira.. Por mais que muitas vezes achemos que ela não irá ser descoberta.
Se faz diferença pra você? Não sei! Mas espero que faça pra sua consciência!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

É preciso mudar...

"Enquanto não encerramos um capítulo, não podemos partir para o próximo. Por isso é tão importante deixar certas coisas irem embora, soltar, desprender-se. As pessoas precisam entender que ninguém está jogando com cartas marcadas, às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é."
— Fernando Pessoa

Eu estava a ler este texto de Fernando Pessoa, e comecei a pensar quantas vezes na nossa vida perdemos tempo com coisas que de fato já não deveriam estar na nossa estrada. 
Existe uma diferença muito grande entre conhecer o caminho e percorrer o caminho, porque as vezes conhecemos as coisa, mas não realizamos. Temos medo de encerrar ciclos, fazer mudanças, arriscar, porque simplesmente temos receio dessa mudança.
Nunca ninguém disse que seria fácil mudar uma rotina, ou esquecer uma mágoa, mas as vezes é por necessidade que devemos 'fazer acontecer'.
Eu fico pensando quanto tempo nesses meus 25 anos, eu ainda estou perdendo por não colocar em prática esse texto. É incrível como sabemos das coisas, mas não somos motivados a realizar as mudanças necessárias pra nos tornarmos diferentes, muitas vezes esperamos o 'fundo do poço' pra entender que é caso de vida ou morte.
Enfim, hoje, é só pra lembrar que as vezes certas atitudes são necessárias para percorrermos o melhor caminho para nos sentirmos feliz. 

Boa quinta, rumo a mudança!

domingo, 8 de janeiro de 2012

O que permanece?

”Mudei muito, e ainda bem. Parei com aquela mania de sofrer. É verdade, quebrei a cara mesmo, sofri um bocado. Mas não dá pra viver secando lágrimas esperando que ás próximas venham. Eu estava obcecada em ficar triste, em ouvir músicas que me arrasavam, em procurar toda hora a pessoa pessoa que me magoou. Na verdade, dor nenhuma sumiu. Mas eu acabei mudando. E não preciso de pessoa alguma. Não preciso. Tô me contentando comigo mesma, sendo feliz comigo, me amando muito!
Não sou mais aquela menina desesperada que tá tão cansada de ser sozinha que sai entregando o seu coração pra qualquer um que passa. E depois passa a noite com o coração vazio, sofrendo pelos buracos e pelas partidas das pessoas. Tô tendo muita paciência, deve ser por isso que as coisas começaram a dar tanto certo. Cansei de olhar só para os outros, e me deixar de lado. Tô cuidando de mim. Eu sinto muito, mas eu me descobri assim. Não nasci pra sofrer, não quero sofrer. Quem quer afinal? 
Colei com superbonder um sorriso no meu rosto. E tenho é pena de quem tentar tirá-lo. Passei por cima de tanta coisa, de tanta gente. Me livrei de tralha, to bem mais leve. Mais aliviada. Acho que é a primeira vez que descubro a felicidade antes que a perco. Não é errado, eu apenas aprendi a valorizar as coisas. Coisas assim , meio ‘sem valor’, como um sorriso. Mas que muda o nosso modo de ver a vida. Que anda assim, tão colorida, tão bonita …”